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Calvície Feminina

Calvície Feminina

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Velha conhecida dos homens, a calvície também ameaça a vaidade feminina.

De acordo com a Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada aos cabelos.

As mulheres que sofrem com queda de cabelo em excesso com certeza já se depararam com o termo alopecia androgenética. Parece um palavrão, mas denomina uma condição mais comum do que se imagina: popularmente, a alopecia é conhecida como calvície e afeta tanto homens quanto mulheres.

A alopecia androgenética é causada por uma hipersensibilidade e troca de receptores hormonais no couro cabeludo ( normalmente são receptores do tipo aromatase e com o passar dos anos vão sendo substituídos por 5-alfa-redutase) levando ao afinamento progressivo do fio de cabelo até completa obstrução do folículo piloso (local onde nascem os fios). É uma condição que atinge 5% das mulheres adultas e pode iniciar na adolescência.

A doença é hereditária (passa dos pais para os filhos) e caracterizada pela rarefação dos fios capilares - eles vão afinando cada vez mais até pararem de crescer completamente. Nos homens são mais frequentes já que a partir da juventude é comum eles começarem a apresentar falhas no couro cabeludo, que vão aumentando com o tempo.

Entre as mulheres, a condição atinge uma porcentagem baixa, mas funciona da mesma maneira: as falhas vão se acumulando e tornando o quadro de calvice cada vez mais grave. Seu comportamento é crônico e progressivo. Não tendo cura, apenas controle da doença.

Pode ser possível controlar e até mesmo reverter um quadro de alopecia, mas há, claro, um certo nível de dedicação: A paciente deve compreender que o tratamento medicamentoso e o acompanhamento dermatológico se faz necessário pelo resto da vida.

Dicas importantes

A calvície feminina, também conhecida como alopecia androgenética, é uma condição comum que causa afinamento progressivo dos fios e redução de volume capilar. Embora muitas mulheres associem a queda de cabelo apenas a fatores externos, ela pode estar relacionada a alterações hormonais, predisposição genética, estresse, deficiências nutricionais ou até mesmo ao uso de produtos inadequados.
Com o diagnóstico correto e cuidados adequados, é possível frear a queda, estimular o crescimento e recuperar a saúde dos fios.

Cuidados Diários

  • Evite químicas agressivas, como alisamentos, descolorações e colorações em excesso, que enfraquecem a raiz e podem acelerar a queda.

  • Reduza o uso de calor, como secador, chapinha e babyliss, pois as altas temperaturas danificam a fibra capilar e ressecam o couro cabeludo.

  • Mantenha uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas do complexo B, ferro, zinco, proteínas e biotina, nutrientes essenciais para o fortalecimento e crescimento saudável dos fios.

Massageie o couro cabeludo regularmente, para ativar a circulação e favorecer o aporte de nutrientes aos folículos capilares.

Tratamento

  • Procure acompanhamento médico especializado, preferencialmente um dermatologista tricologista, para identificar a causa exata da queda — seja hormonal, genética ou por outro motivo.

  • Inicie o tratamento o quanto antes, pois quanto mais precoce for a intervenção, maiores são as chances de recuperar o volume e a densidade capilar.

  • O tratamento pode envolver o uso de loções tópicas, medicamentos orais, suplementação, microagulhamento, laser capilar ou fototerapia, sempre conforme a avaliação médica.

Manutenção

  • Siga corretamente o protocolo indicado pelo profissional, mantendo a constância no uso dos produtos e procedimentos recomendados.

  • Tenha paciência e persistência: os resultados são progressivos, e os fios costumam apresentar melhora visível após alguns meses de tratamento.

  • Continue cuidando mesmo após a melhora, para manter os resultados e evitar novas fases de queda.



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